Trata-se de um grave problema de saúde pública.
Constitui a única emergência médica em psiquiatria clínica (ameaça à vida).
Medidas preventivas apresentam impacto positivo.
Tentativas de suicídio são denominadas parasuicídio e possuem grande morbidade (dano ou prejuízo para a saúde). Intervenções eficazes para as pessoas que pensam em morrer e se encontram em risco de suicídio ainda precisam ser estudadas mais exaustivamente. No momento atual já existe consenso sobre o que fazer, como fazer e sobretudo aquilo que não se deve fazer. O reconhecimento destes problemas motiva e justifica nossa pesquisa.
O suicídio gera dano e sofrimento nas pessoas próximas.
No Brasil, o assassinato e os acidentes de trânsito são as principais causas de morte violenta. Entretanto, observa-se crescimento do sub-grupo suicídio de forma consoante com o que ocorre no resto do mundo, especialmente no G-8.
Admitimos que o suicídio é um tema de grande importância dentro da psiquiatria clínica e que o estudo sobre sua atual situação no Município do Rio de Janeiro contribuirá para formar um panorama da situação no país, fornecendo subsídios para a criação de programas de prevenção, avaliação de prioridades e áreas críticas, assim como na conscientização da importância do tratamento adequado dos distúrbios da saúde mental.
Como estamos tratando de um assunto muito sério, a Professora Maria Luíza Sobral, a Psicóloga Dayse Santos e Priscila Salles trataram disso com clareza e leveza. Assim nossos aprendentes e convidados pudesse ver a realidade da nossa sociedade.
Fonte: https://pesquisasuicidio.wordpress.com/2011/07/14/entao-por-que-estudar-o-suicidio/
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